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quarta-feira, março 07, 2012
É oficial
não vai haver festão! Mas também não será passado no esquecimento. Não me o permitem e, por isso, vai haver apenas jantarinho simples para aqueles que certamente não se iriam esquecer e telefonam e querem encontros e petiscos e copos e sorrisos. Apenas esses. Aqueles que não permitem que me esqueça e passe fugida. Mas não brindaremos aos 30. Será um jantarinho simples, repito, cá por casa, para celebrar todos os vintes já vividos. Daí estar agendado para dia 10. É que 11 é dia para o marido surpreender e será passado com ele e com a nossa pequena Vitó. E então daqui a dois dias cá vos espero, aos eleitos, aqueles presentes na maioria dos 29 já vividos e mais os que se tornaram família com o casamento, que isto de ser casada tem dessas coisas. E aos outros, aqueles que foram especiais em algum momento destes vintes todos, garanto que nesse dia de recordações e celebração ao já vivido, não serão esquecidos. Lembrar-me-ei de todos os especiais com carinho.
Musiquinha da boa
Bem sei que está em repeat por tudo o que é rádio ibérica, mas a verdade é que gosto.
terça-feira, março 06, 2012
Os trinta
Este é o ano dos 30 e temo que seja mais grave que isso. Tenho para mim que a vida vai ser diferente a partir dos 30. Uma diferença maior que a sentida aos 20. Casei aos 28, fui mãe aos 29 e isso tornou a minha vida numa outra muito diferente. Mas cá para os mim os 30 é que vão ser elas... e estão já aí à porta. E, se no ano passado dizia que estava quase a desovar e então adiava o festão para os 30, este ano sinto a pressão da decisão do faço festa ou esqueço o mundo e pode ser que ele também se esqueça dos 30.
segunda-feira, março 05, 2012

domingo, março 04, 2012
E não é que a pequena Vitó tem a afición no sangue?! Por estes tempos é não a ver sossegada um segundinho sequer. A chiquita quer é festarola, rua e passeio. Não sabe estar tranquila exceptuando quando dorme. Quer correr tudo, falar a todos e se possível convencer qualquer um a ajudá-la a andar que convida logo para um pequeno passeio. Mas mais uma excepção se evidenciou. Querê-la imobilizada é levá-la aos toiros. Quietinha quietinha movendo apenas o pescoço, e por vezes não mais que os olhinhos, para acompanhar à séria o trajecto do toiro e a lide de cavalo. Linda que só ela no seu capotinho e boné à lavrador. Exímia no testemunho da tradição familiar. Foi um orgulho de menina.
sábado, março 03, 2012
A estreia da Vitó numa homenagem ao tio Alfredo. E à noite a festa continua lá no campo. A ver como se comporta a menina. Passará no teste?!
Azar dos azares
E o marido ir a Roma num flash e trazer-me uns ténis D&G giríssimos e depois sobrarem-me 2cm de ténis à frente?! Raios!
sexta-feira, março 02, 2012

Eras o ensaio para a maternidade. E que belo ensaio. Obrigado. Love U.
quinta-feira, março 01, 2012
quarta-feira, fevereiro 29, 2012
Hoje aqueles que nasceram a 29 podem festejar o seu aniversário descansadinhos. Sem dilemas de quando o fazer sem contradizerem o universo. E os meninos que celebram 4 aninhos, fazem-no pela primeira vez. Parabéns!
Quanto a mim e à Carlotinha, temos caldeirada na casa dos sogros/avós. É que o sogro/avô pré-reformou-se e agora quer é festarolas e então toca de reunir os amigos.
Quanto a mim e à Carlotinha, temos caldeirada na casa dos sogros/avós. É que o sogro/avô pré-reformou-se e agora quer é festarolas e então toca de reunir os amigos.
terça-feira, fevereiro 28, 2012
segunda-feira, fevereiro 27, 2012
sábado, fevereiro 25, 2012
Nas relações, quando avançar?
Dois casais. Sensivelmente com as mesmas idades. Ambos de Lisboa. Gente licenciada e modernaça. Um que namora há 8 anos. Outro há 2 e a poucos meses do casamento. O outro parece que já esteve mais perto disso. E a questão é mesmo essa: quando avançar numa relação?
Oito anos é muito tempo. Eram adolescentes apaixonados. Sem grandes responsabilidades a cargo. Estudantes. E a vida era essa mesmo assim, aulas, amigos, festas e namoro. Sem pensar muito num futuro longe, vivia-se o momento. Ou, no máximo, a semana seguinte. E assim é muito mais divertido. Mas criam-se vícios que podem ser difíceis de superar e que podem condenar a mais do mesmo, complicando o passo seguinte. E agora um vive como sempre. E para o outro já não é suficiente. E a tolerância é menor e as implicações maiores e mais frequentes.
Os outros. Tudo maravilhoso ainda. Paixão acesa fervilhante que os faz pensar querer viver assim para sempre. Outra idade. Trabalham. São jovens mas já não tanto para tanta maluquice. Os 30 dizem que marca a hora. E a vontade também. E isto ao fim dos primeiros meses. Mas pensaram esperar mais um ano. Que foi este que passou agora. E agora afinal já não são tão maravilhosos assim. São bons, que são, mas afinal não são perfeitos. E descobrem aqueles defeitozinhos, ou feitiozinhos que nos complicam um pouco, e afinal não são perfeitos. E isso irrita e questionam o conhecimento do outro e a perfeição do enlace. E tanto as respostas como a falta delas irrita. E a pressão do casamento que está a ser preparado e está iminente também irrita. E a tolerância é menor e as implicações maiores e mais frequentes.
E se num caso se questiona se ainda valerá a pena o passo de confiança e fé de uma aliança, no outro a questão é se não será precipitado. Porque num caso já se viu de mais, a luz é forte e o conhecimento profundo assusta. E no outro o conhecimento é incerto e a penumbra também assusta.
Tenho para mim, sempre tive, que o medo é para os mariquinhas, e se o pecado não está em sê-lo, já está em manifestá-lo. Pois que então, os sustos, os medos, há que quase ignorá-los e escondermo-los até de nós mesmos. É que não podemos permitir que nos impeçam de avançar. Para qualquer que seja o caminho ou lugar.
Oito anos é muito tempo. Eram adolescentes apaixonados. Sem grandes responsabilidades a cargo. Estudantes. E a vida era essa mesmo assim, aulas, amigos, festas e namoro. Sem pensar muito num futuro longe, vivia-se o momento. Ou, no máximo, a semana seguinte. E assim é muito mais divertido. Mas criam-se vícios que podem ser difíceis de superar e que podem condenar a mais do mesmo, complicando o passo seguinte. E agora um vive como sempre. E para o outro já não é suficiente. E a tolerância é menor e as implicações maiores e mais frequentes.
Os outros. Tudo maravilhoso ainda. Paixão acesa fervilhante que os faz pensar querer viver assim para sempre. Outra idade. Trabalham. São jovens mas já não tanto para tanta maluquice. Os 30 dizem que marca a hora. E a vontade também. E isto ao fim dos primeiros meses. Mas pensaram esperar mais um ano. Que foi este que passou agora. E agora afinal já não são tão maravilhosos assim. São bons, que são, mas afinal não são perfeitos. E descobrem aqueles defeitozinhos, ou feitiozinhos que nos complicam um pouco, e afinal não são perfeitos. E isso irrita e questionam o conhecimento do outro e a perfeição do enlace. E tanto as respostas como a falta delas irrita. E a pressão do casamento que está a ser preparado e está iminente também irrita. E a tolerância é menor e as implicações maiores e mais frequentes.
E se num caso se questiona se ainda valerá a pena o passo de confiança e fé de uma aliança, no outro a questão é se não será precipitado. Porque num caso já se viu de mais, a luz é forte e o conhecimento profundo assusta. E no outro o conhecimento é incerto e a penumbra também assusta.
Tenho para mim, sempre tive, que o medo é para os mariquinhas, e se o pecado não está em sê-lo, já está em manifestá-lo. Pois que então, os sustos, os medos, há que quase ignorá-los e escondermo-los até de nós mesmos. É que não podemos permitir que nos impeçam de avançar. Para qualquer que seja o caminho ou lugar.
sexta-feira, fevereiro 24, 2012
Começa hoje assim...

e até dia 4 temos... a 32.ª edição do FANTAS
E tanto, tanto, que apetece ir até lá dar um pulinho. Um pulinho de 2 dias, diga-se.
quinta-feira, fevereiro 23, 2012
Já temos cá por casa o tão esperado móvel TV. Valeu a pena, o tempo e a nota preta! Os senhores da Spectral são peritos em som e deixaram isto tudo a bombar. Agora vai ser ver o marido a explorar os limites da decência ligada ao amplificador, a Carlotinha a vibrar e noites, noites sem fim, de cinema no sofá. Humm... vida saborosa!
E quando...
...temos na nossa vida pessoas com a permanente capacidade de surpreender e desiludir? E quando não as podemos descartar da nossa vida, porque nos é socialmente impossível, e mesmo assim temos esperança na mudança e depois só muda para pior? E quando isso afecta um grupo de nós e então a desilusão sentida é a nossa mas também a do resto do grupo? E quando isso já não revolta e apenas entristece? E quando começamos a pensar que mais vale apagar?
Era lamentável.
Era lamentável.
terça-feira, fevereiro 21, 2012
Boicote ao Carnaval
A nossa Minie cá de casa hoje sabotou a folia. O Carnaval cá de casa terminou Domingo e hoje é dia de almoço e passeio a três. Cada vez nos sabe melhor estes dias, de estarmos por aí os três. Ui ca bom...
segunda-feira, fevereiro 20, 2012
Expressões do Arco-da-Velha #6
Ter aplomb
Queria primeiro uma menina e só depois o rapaz, se tivesse de ser. Gosto de meninas. Gosto de folhinhos, golinhas, lacinhos, colares, pulseiras, anéis, sapatos e carteiras. Gosto de enfeites. E por isso queria uma menina. Mas também queria primeiro uma menina porque seria princesa, calminha, atenta, observadora, sensata e ponderada e mesmo ela poria freio ao pirata do irmão. E porque não queria correr o risco de não resistir e encher o rapaz de folhinhos, golinhas e senão mesmo um ou outro laçarote. E por tudo isso queria primeiro uma menina. E foi bom que assim foi.
Mas não é que a fulanita faz disparates, quer tudo o que não deve e toca de apontar com o dedinho. O pior é quando ela própria toma o alcance e zás, lá está ela no disparate. E eu ralho. E faço cara feia. Quase como se me esquecesse que tem apenas 10 meses. E ela ri-se. E já lhe sacudi a mãozinha pequenina e sapuda por duas vezes. E ela ri-se. Assim como que a desfilar os dentinhos. Assim mesmo sem qualquer ponta de respeito pela mãe, essa figura de amor e autoridade. É que a menina é cheia de aplomb. E tenho para mim que com todo o aplomb que a Vitó manifesta a coisa é capaz de se inverter. E com tanta firmeza, ousadia e atrevimento, poderá mesmo ser ela a instigadora à rebeldia e ao disparate.
domingo, fevereiro 19, 2012
sexta-feira, fevereiro 17, 2012
quinta-feira, fevereiro 16, 2012
Pois diz que afinal ontem eram desaforos e ajustes entre indivíduos de raça negra e etnia cigana que já vinham aos arrufos desde Loures e tiveram acidente por ali e depois foi o que se viu. Um ainda fugiu, saltou o separador e foi atropelado e agora está internado! E eu e a Vitó por ali... Ai Jesus Maria José!
quarta-feira, fevereiro 15, 2012
Pronto. Estou numa embrulhada. Fizeram-se ouvir uma série de disparos. Os utentes dos carros ao meu redor andam pela estrada fora de telemóvel no ouvido, ou na mão, e riem-se. Riem-se. Devem estar doidos. Só nós e o nosso vizinho do audi aqui da frente esquerda estamos fechados no carro com ele ligado. No quentinho do AC, imagino. A Vitó dorme. Estamos encalhadas no caminho. E a três pequenos minutinhos de casa. E o banho da menina atrasa-se.
Estou trancada na IC16 ou IC17 sei lá eu, provavelmente no fim da última e início da outra, ou apenas numa delas. A três pequenos minutinhos de casinha, estou com a minha piquena trancada aqui. Falam em acidente mas não há ambulâncias. Duvido. Vejo carros da EP, PSP e Nissans Primera brancos com pirilampos azuis a altas velocidades. Cá para mim brigada anti-crime, ou PJ. Vamos ver...
terça-feira, fevereiro 14, 2012
Hoje.

Hoje, casada com o homem-da-minha-vida, não posso esperar nada! Acho piroso o dia?! Então pronto, diz que não é dia. A verdade é que me presenteia bastante e bem, mas nunca neste dia. E este ano já me avisou que não me prometeu nada. E depois que o presente chegaria em comunhão com o de aniversário. Mas ontem falou em jantarmos bem, só assim para não esquecermos o dia. Que para nós será apenas mais um, cheio de razões para celebrar o nosso amor, tal como todos os outros.
segunda-feira, fevereiro 13, 2012
Paciência Domingos, paciência!
Se o Sporting está fora do campeonato, da taça e de tudo o que pudesse aspirar, tu também estás out! Sim, porque o Sporting este ano está morto, morreu de morte matada e isso é uma chatice. Então, porquê poupar-te a uma chaticezinha destas? Porquê?
Agora Sá Pinto, vê como te comportas. Tu vê lá.
Agora Sá Pinto, vê como te comportas. Tu vê lá.
Dia Mundial da Rádio
Parabéns a essa coisa que tanto nos informa, diverte, acompanha e nos faz cantar!
Parabéns a todos os que nos fazem chegar cá tudo isso. Quanto a mim, gosto muito.
Ah e parabéns à amiga Rô que fez rádio e gostou!
Parabéns a todos os que nos fazem chegar cá tudo isso. Quanto a mim, gosto muito.
Ah e parabéns à amiga Rô que fez rádio e gostou!
domingo, fevereiro 12, 2012
sábado, fevereiro 11, 2012
onze de fevereiro
Diz que hoje é o Dia da Felicidade.
Logo há festa de anos. Há que levar a Vitó à tarde e depois vir trazê-la à avó para jantarinho com o marido e voltarmos à festa. Tenho para mim que o jantar será feliz. E pode fazer valer o dia.
Mas digo também que de hoje a one little month cumpro 30 anos! E se o número pesa e estranha-se, e se me dizem que é aí que deixo de ser aquela menina (mesmo que não deixe de ser menina, mas passe a ser outra), certo é que será diferente. E espero que seja um dia feliz - mais que este. E um ano feliz. E uma década feliz.
E para o dia do mês que vem, marido, mãe, filha, e família e amigos, podem tratar daquilo que vos responsabiliza. Assim, em tom de dica.
Logo há festa de anos. Há que levar a Vitó à tarde e depois vir trazê-la à avó para jantarinho com o marido e voltarmos à festa. Tenho para mim que o jantar será feliz. E pode fazer valer o dia.
Mas digo também que de hoje a one little month cumpro 30 anos! E se o número pesa e estranha-se, e se me dizem que é aí que deixo de ser aquela menina (mesmo que não deixe de ser menina, mas passe a ser outra), certo é que será diferente. E espero que seja um dia feliz - mais que este. E um ano feliz. E uma década feliz.
E para o dia do mês que vem, marido, mãe, filha, e família e amigos, podem tratar daquilo que vos responsabiliza. Assim, em tom de dica.
sexta-feira, fevereiro 10, 2012
Oh que giro!


Ou este também:

E por estas e por outras adorava viver num local plano, com jardins de flores e lagos, ou à beira mar com um pontão daqueles, num qualquer lugar onde pudesse saborear bons passeios de bicla, pelo fresco da manhã, ou sob o entardecer e o pôr-do-Sol, tal qual cliché. Assim, para mim e para a Vitó.
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